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Garanhus
Em 08 de Abril de 2022 às 19:59
“Dê poder ao homem e descobrirá quem ele é!''

A frase é atribuída ao autor do maior best-seller da política “O Príncipe” de Nicolau Maquiavel, filósofo florentino que viveu entre os séculos XV e XVI, é tão recente quanto era no princípio em que ela foi dita. Em Garanhuns, por exemplo, a frase caberia com uma luva ao momento atual em que vivemos, há exatos 10 anos atrás uma pergunta era feita a sociedade Garanhuense através do blog do agora Secretário de Comunicação Ronaldo Cesar Gonçalves de Carvalho “O que acham? Mudam as cores com os governos ou se fixa nas cores oficiais dos entes federativos?”.

Link da reportagem: https://blogdoronaldocesar.blogspot.com/2012/04/sivaldo-quer-tornar-obrigatorio-o-uso.html

O motivo da pergunta a época se tratava de um projeto de lei n° 3859/2012 do então vereador Sivaldo Rodrigues Albino apresentado a Câmara Municipal que propunha por lei o estabelecimento da obrigatoriedade do uso das cores da bandeira de Garanhuns – branco, vermelho, azul e preto – nos prédios e logradouros públicos. De acordo com a proposta também seria utilizado o Brasão (símbolo oficial do município) nos referidos espaços.

Link da Câmara Municipal com o então projeto de Lei aprovado pelo então Prefeito Luiz Carlos de Oliveira: https://app.it-solucoes.inf.br/unidoc/frmVisualizaDocumento.aspx?p=5&id=3916

“No projeto Sivaldo definia como prédios públicos todos aqueles pertencentes à administração pública, como também os que estiverem alugados para servir à Prefeitura. Logradouros são as ruas, avenidas e praças existentes no território urbano e rural de Garanhuns.”

Dez anos depois retornamos a pergunta feita pelo blog do Secretário com uma nova pergunta, o que mudou? Quem Sivaldo se tornou com o poder em suas mãos? Abaixo é possível ver que do material escolar das escolas municipais até o fardamento dos garis foram submetidos à cor partidária, ou seja, o amarelo.

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